Na foto logo acima a Eleonora não parece gostar muito dos meus beijos e afagos, mas na verdade, vai por mim, ela se amarra. Parte de nossas brincadeiras se resumem em beijos espalhados em todo esse corpinho macio.
Beijar o pescocinho e as costelinhas dela, me faz ouvir os sons mais adoráveis de toda a minha vida.
A Eleonora se derrete em gargalhadas com meus beijos, eu juro! rsrs
*Toda a mão na boca ao invés de um singelo dedo… Esse é o estilo da Eleonora*
Estou adorando isso, de construir uma família todinha para mim, (apesar dela se resumir em apenas três pessoas). A felicidade que ela me proporciona é capaz de se transbordar em um gigante. Amo cada dia mais os meus dias Amo cada dia mais esses dois Amo cada dia mais a vida
E como resolver o dilema de não ou dar bico para a pequena???
Eleonora já tem 4 meses (de pura felicidade em nossas vidas) e até hoje não tentei dar bico (ainda não vi necessidade) pois ela, quase o tempo todo, é bastante calma. Porém, semestre que vem voltarei para a faculdade e me ausentarei dela por pelo menos um período do dia. Minha mãe, que já se prontificou a ficar com ela, vê total necessidade da Eleonora usar bico, e eu confesso que acho que ela tem razão, já que a bebê não terá mais durante todo o tempo que quiser, a minha presença que tanto a acalma.
De fato não gosto da ideia de bico, primeiro porque acho que é mais uma coisa para ficar super atento quanto a higiene. Outro ponto é que a pediatra dela também não apoia o uso do bico, uma vez que dá um trabalhinho para a bebê pegar e é outro trabalho tirar. E a dentista dela também não aprova de forma alguma o uso de bico.
Bom, tenho vários motivos para não dar o bico para Eleonora e, por outro lado, tem apenas um motivo para ela usar, e esse motivo me parece bastante forte. =[
Estou em dúvida quanto a isso… Até o semestre que vem, espero ter encontrado uma solução =p
*Abaixo, fotos de um rabisco que estava fazendo, ele estava pregado na parede do quarto… Eu ficava desenhando enquanto a Eleonora tirava um cochilo no carrinho, hoje ela já não me permite tal diversão*
Sexta-feira passada levamos a Eleonora a mais uma visita à pediatra, a consulta é referente aos 4 meses da pequena, e como era de se esperar, ela está ótima, crescendo e se desenvolvendo bem.
Nunca na minha vida imaginei o quão prazeroso poderia ser, ver a reação de entusiasmo e alegria da médica ao ver a Eleonora passar um palitinho de uma mão para outra, um ato tão simples, mas que para a Eleonora, segundo a médica, representa um ótimo desenvolvimento motor… Sério, isso fez o meu dia!!! =]
No fim da tarde decidimos fazer um lanche, já que o Inácio nos fez a surpresa de simplesmente aparecer com a boa notícia de que não teria aula naquela noite. Um passeio assim, anda valendo ouro para nós que ultimamente andamos sem tempo… =[
Fizemos um lanche rápido e demos uma volta pelo shopping que estava adoravelmente vazio, e todo enfeitado de natal, e claro, aproveitamos para tirar algumas fotos.
Eu, não muito originalmente, adoro esse período do ano, todas essas luzes brilhando e piscando tornam o passeio noturno pela cidade ainda mais interessante, bem, as músicas natalinas é a parte chata de tudo isso…rsrs
Porém, o iluminado e brilhante dezembro, antecede o mês que menos gosto no calendário.
Janeiro é para mim um mês estranho, sei lá, deve ser porque desde criancinha sempre achei meio depressivo desmontar árvore de natal, afinal de contas um ano inteirinho está ficando para trás… rsrs
Enfim, nossa sexta-feira foi um dia simples, calmo e muito delicioso.. Quero mais dias assim, para todo o sempre… Ao lado do meu time, Eleonora e Inácio. *Todas as fotos são de celular
Não ando tendo tempo para postar, a pequena Eleonora quer os meus braços durante 27 horas, todos os dias…
Não sabem a agonia que dá ao ver minhas encomendas de tintas, pincéis, e todo tipo de material novo que compro pela internet chegarem e eu mal poder tira-los da embalagem.
Ganhei de aniversário um box enorme sobre o Impressionismo, este, apenas dei uma olhadela na livraria, depois que chegou aqui em casa, apenas namoro-o na estante, no melhor estilo amor platônico.
Já me acostumei com os banhos rápidos, a interromper refeição ao meio, pelo fato da Eleonora não mais querer o colo da avó e decidir que aquele é o momento de se iniciar um pequeno escândalo, fazendo uso de sua garganta potente =p
A existência da Eleonora me consome por inteira, mas… Mas é uma delícia!
Não troco o que estou vivendo hoje por nada nessa vida.
Me lembro bem dos dias que tinha todas as 24 horas para mim, dos dias que podia passar, dia, noite, fora de casa; era bom, maravilhoso, mas o que estou vivendo agora é sublime, mágico…
Até hoje, não teve um dia sequer que não agradeci à Eleonora por estar em minha vida, mesmo tendo consciência que ela não entende nada do que estou falando, espero que ela esteja sentindo todo o amor que existe em cada palavra.
Espero que chegue o dia que eu possa voltar executar as minhas atividades normalmente, mas até lá, vou curtindo cada segundo que é viver com essa pequenina.
Não tenho feito muitas postagens ultimamente, o tempo anda curto demais para os trabalhos, blog Eleonora… Vida corrida, porém, maravilhosa =] Tenham todos uma linda semana Obs: Enfim, no Instagram, antes tarde do que nunca rsrs
História da arte é algo que me tira o fôlego, é de longe a disciplina mais saborosa que vi até hoje na faculdade. Tenho plena consciência que não sei quase nada sobre o assunto, mas já amo… simples assim. =]
Obs: esses livrinhos da coleção abril Grandes Mestres da pintura, me parecem muito bons, assim como os livros da coleção Grandes clássicos da literatura. Eu indico!
*Esse box sobre o Impressionismo é simplesmente liiindo, já vinha namorando-o havia um bom tempo, esperando pela melhor oportunidade para compra-lo ($).
Um super presente que ganhei de aniversário da minha amiga Andréia, que também faz artes.*
Arte para mim é esse delicioso tempero para vida.
É o que me tira o fôlego, me tira do chão, é doce, ainda venha em doses bem ácidas…
Chegamos no terceiro mês, e essa lindinha ai está mais sorridente do que nunca.
É uma delícia todas as manhãs quando vou pega-la no berço e ela abre aquele sorrisão de bom dia, com os olhinhos brilhando de felicidade ela emite alguns sons engraçados que para mim atendem pelo nome de felicidade.
Ela já sente cócegas (acho rsrs), e eu e o pai dela estamos nos divertido aos montes com isso isso.
Será que as famosas e terríveis crises de cólica ainda podem acontecer?
Tomara que não, pois se tem algo que aprendi a temer nessa vida, foram as crises de cólica dos bebês…
Durante toda a gravidez, entre outras coisas que mentalizei, uma delas foi ter um bebê bem calmo e sem cólicas; apesar de achar que isso seria quase impossível de acontecer, ainda sim eu mentalizava dia após dia. Tive muito, muito peso de consciência, pois não parei com a coca-cola (vício maior) e não segui nenhuma dieta para evitar cólicas em bebês. Ouvi muuuito, coisas do tipo “Com toda essa coca-cola você vai sofrer com as cólicas dela”, “Você não tem dó do seu bebê não? Ela vai ter muita cólica com esse tanto de refrigerante que você toma”
Depois que ela nasceu, a questão alimentação X cólica aumentou drasticamente. Fui em muitos pediatras no primeiro mês de vida da pequena (acho que uns quatro), precisava encontrar um que falasse bastante e que esclarecesse possíveis dúvidas (pois sendo mãe de primeira viagem, nem sabia direito o que perguntar durante as consultas), um deles simplesmente restringiu TUDO que eu estava comendo até aquele momento: nada de suco de laranja, abacaxi, derivados do milho, leite de vaca… e outras coisas que no momento não me lembro mais, a primeira coisa que me veio a cabeça foi “Caramba, terei que morrer de fome para minha filha não ter cólica???” Dai em diante comecei a pesquisar bastante sobre a questão da alimentação das mães e as cólicas dos bebês, todas as pesquisas que fiz desmistificam a eficácia de dietas malucas para evitar cólicas, resumindo, não há uma relação direta entre alimentação das mães e cólica em seus bebês. As cólicas são consequência de um sistema digestivo imaturo, fazendo com que as contrações intestinais ocorram de maneira desajustada ocasionando a dor ( palavras da atual pediatra da Eleonora e que coincidem com a maioria das pesquisas que fiz a respeito), ou seja, NADA de deixar de comer o que gosta e seguir as dicas das tias, amigas, avós, que falam que não se pode, chocolate, alguns sucos e por ai vai…
Não estou aqui para defender meu péssimo hábito alimentar, e muito menos quero que esse post sirva de incentivo para isso, ao contrário disso, tenho plena consciência que preciso me alimentar bem independente do momento que eu esteja vivendo… Tudo nessa vida exige moderação, moderar nas “junk foods” é preciso, assim como moderar o poder de influência dos palpites dos outros nesse momento tão lindo e sensível de sua vida
Enfim, abaixo, algumas fotos da minha pequena que é só sorriso em seus 3 meses de vida
Nesse último fim de semana, eu o Inácio e a pequena Eleonora pegamos a estrada rumo a Brasília, fui convidada a participar do evento Limonada, que nessa edição aconteceu no Brasília Shooping.
A minha missão era fazer um desenho, confesso que senti aquele friozinho na barriga com o convite, sou das mais medrosas e sofro muuuito com o constante sentimento de insegurança. Mas dai me lembrei de alguma frase que li não sei onde que dizia algo sobre coragem (veja bem, preciso deixar claro que sou uma pessoa que tem uma profunda NÃO admiração por livros de auto ajuda ou coisas do tipo, apesar da frase ter me feito pensar um pouco a respeito de medo e coragem), e confesso que a tal frase que nem me lembro mais como é, não me saiu da cabeça e de fato me causou algum efeito, digamos que positivo, uma vez que ela parece ter me motivado a ter mais coragem.
Talvez o meu sentimeno de insegurança tenha dado lugar ao sentimento de preocupacão em relação a Eleonora… Fiquei até mesmo meio angustiada, sem saber se estava fazendo certo ou errado em arriscar a esticar a trabalho até Brasília com uma pequena de pouco mais de dois meses; são tantas situacões a serem pensadas, como as horas de viagem dentro do carro, pegar a estrada de madrugada (definitivamente não gosto de viajar de noite), como seria o comportamento da pequena nesses dois dias dentro de um shopping… Enfim, mesmo com todas essas dúvidas fui assim mesmo, e foi super positivo.
A Eleonora se comportou como uma lady durante esses dois dias, o Inácio, um amor com sempre, me ajudou muito, e por fim, deu tudo certo.
Foi cansativo, para todos nós, inclusive para a Eleonora que até hoje parece estar descansando do fim de semana.
=]
Sempre é muito bom poder ir a Brasília exibir minha arte, meu trabalho é sempre muito bem recebido lá, ouço muitas palavras carinhosas e sempre volto com um sentimento bom de satisfação.
Abaixo, algumas poucas fotos do evento e do rabisco que fiz por lá
Sábado demos uma voltinha rápida com a Eleonora no parque, e claro, fotografamos parte do passeio, que se resumiu em inúmeras tentativas de fotos de pulo que não deram certo
*”E eu disse: Inácio, mantenha o foco em mim, e ele manteve o foco… só que nos carros ao fundo”
Mas tudo bem, gostei muito da foto disfocada ainda sim, numa próxima oportunidade, volto lá para repetir a façanha. =]*
Durante todo o rápido passeio a Eleonora se manteve dormindo feito um anjinho… Enfim, esses foram alguns momentos capturados de nosso fim de semana. Tenham todos uma ótima semana
Eu de fato acredito que pessoas nascem com inclinação para criatividade e outras não (as que nascem com a tal inclinação são dessas criativas que se diferenciam da maioria), porém, acredito também que qualquer um pode ter uma relativa criatividade e mantê-la…
Para estimular minha criatividade para desenhar, me cerco de cores, tento manter meus ambientes sempre claros, navego quase que diariamente no Pinterest, outra coisa boa que fiz foi comprar uma moleskine pocket para aquarela, muitas vezes fico rabiscando durante as mamadas da Eleonora, (não é muito confortável, mas dou um jeito rsrs)
Ler, para mim é uma das melhores fontes de inspiração para tudo, só que isso tenho feito bem pouco nos últimos meses. É que sempre me sinto cansada, não ando conseguindo passar da segunda página do livro. =p
Enfim, tento praticar sempre coisas que estimule minha criatividade como:
Observar as nuvens
Ver o quanto é belo o brilho do sol de fim de tarde por entre as folhas das árvores
Caminhar ouvindo música…
Tudo isso me faz ter uma vontade danada de sair correndo e começar a rabiscar
*Minha moleskine pocket já está cheia de rabiscos aquarelados*
Levamos a Eleonora na segunda-feira para tomar as vacinas correspondentes ao segundo mês de vida, foram quatro vacinas, uma na boca e três picadas de agulha na perna (TRÊS!!! Isso não é cruel?!?), e não diferentemente da minha primeira experiência em acompanhar a pequena nessa dolorosa missão, eu chorei horrores, e feito boba, mesmo sabendo que eram três agulhadas, eu perguntei para enfermeira se ainda haviam mais, e ela tinha tomado somente a primeira até aquele momento.
Eu sei que é para o bem dela, e jamais deixaria de dar as vacinas e remédios para me poupar do sofrimento que é vê-la chorando de dor ou susto, mas meu coração partiu muito mais que três vezes nessa segunda-feira.
A enfermeira me “lembrou” que eu tinha que ter em mente que tudo aquilo era para o bem dela…
O pior momento foi em casa, acredito que foi quando o efeito das vacinas começaram a se manifestarem no corpinho dela, uma das pernas ficou bastante inchada e vermelha, e ela chorava como nunca a vi chorar, foi desesperador…
Mas não demorou muito para o Paracetamol infantil fazer sua parte (amo, amo a medicina moderna!), a sensação de um certo alívio começou a fazer efeito e enfim consegui respirar mais calmamente naquela noite.
Eu e o Inácio revezamos com ela na poltrona, o sono dela estava muito sensível e não pensamos duas vezes em mantê-la em nossos braços durante toda a noite.
Quando a vi sorrindo pela primeira vez, ainda que dormindo, eu senti que haviam retirado de mim um enorme peso, não resisti, acordei o pai dela só para falar que ela sorriu.
No dia seguinte, eis que ela acorda toda sorridente e saudável, como se nada, absolutamente nada tivesse ocorrido no dia anterior.
Me sinto uma mãe de sorte por ter uma garotinha tão linda e gentil rsrs