Caramba! É somente eu, ou vocês também acharam que demorou muito para as férias chegarem?
Essa sensação, de demora que senti, meio que anda na contra mão do que normalmente todos andam sentindo. É normal as pessoas reclamarem que os dias estão passando rápido demais. Bem, não nego, também sinto isso com frequência, porém, acho que o primeiro semestre do ano foi tão louco e cansativo que agora que as férias chegaram a sensação foi que julho demorou demais para chegar.
Junho foi um mês difícil, corrido, cansativo, cheio de pequenos dramas, mas tudo ficou sob controle, na medida do possível.
Julho chegou já com comemoração de aniversário de namoro na primeira semana (5 anos! E eu ainda gosto daquele rapaz como no primeiro mês de namoro), e na última semana tem comemoração de aniversário da pequena, que vai fazer dois aninhos (céus, já?!).
Diferentemente do que tenho feito, não vou fazer nenhum combinado comigo mesma de nessas férias ler tais livros, desenhar, fotografar, assistir filmes, (rever o meu box do Woody Allen); não vou combinar nada! Quero apenas deixar acontecer e aproveitar a calma dos dias lentos das férias.As fotos do post são de diferentes anos e foram cuidadosamente (nem tanto, confesso), escolhidas, pois de alguma forma elas me remetem a uma sensação boa, de dias longos e calmos.
A primeira é de 2015, a segunda é de 2010 e a última é de 2012.
Sexa-feira chegou e o fim do semestre ainda não, e sinceramente, não aguento mais… Fiquei mega preguiçosa nessa reta final e tenho um tanto de coisas para fazer ainda… Não quero saber de mais nada.
Enfim, em meio a essa loucura toda, arranjei disposição para fazer fotos com a filhota na nossa mini cozinha. XD
Obs: o recado no quadro negro é para o Inácio. Ele nunca se lembra que tem seres vivos na varanda que precisam de água com uma certa frequência. E a letra é minha, ela é feia mesmo, mas não tanto quanto como na foto. Escrevi correndo por alguma razão que não me recordo agora, mas possivelmente deve envolver a Eleonora. XD
Apenas uma pequena série de fotos de domingo (ontem), pela manhã, mais especificamente, antes das 08:00h. Obrigada, Eleonora, por me acordar sempre TÃO cedo.
Aaah, a maternidade… XD
Não que a vida esteja ruim, mas bem que eu poderia de repente acordar e descobrir que estou de férias… Isso não seria nada ruim.
Mas enquanto o semestre não acaba, vida que segue! E que siga bela!E sim, essas fotos já apareceram aqui no blog, mas eu as amo tanto que resolvi reutilizá-las.
Adoráveis clicks do namorado (exceto essa última, do banquinho)
Como postei recentemente, tive dias ruins tempos atrás… Fazia tempo que não passava por uma semana inteira tão difícil.
Mas a última semana foi bem calma, sem novidades, sem sustos, apenas calma… E assim serão os próximos dias.
Sabe quando você passa por uma semana super difícil que te faz desejar logo na terça-feira que chegue logo sexta-feira? Pois é, semana passada foi exatamente assim. Preenchida por coisinhas chatas quase todos os dias…
Na quarta-feira, dia em que eu estava com uma sensação de ter acordado com a mais terrível de todas as ressacas sem ao menos ter ingerido uma gota se quer de álcool no dia anterior, dia em que o clima estava cinza e ameaçando chuva, enfim quarta-feira foi um desses dias “errados”. Eu e a pequena tínhamos um dia super cheio pela frente, porém, decidi que ficaríamos em casa. Não estava me sentindo nem um pouco animada, queria ficar o dia inteirinho grudada nela pois mesmo ela sendo assim, tão pequena, me dá uma força e um conforto imensurável.
Porém, quando as coisas começam a desandar, já viu… O dia que tirei para descansar com a Eleonora foi um dos dias que ela me passou um dos maiores sustos ultimamente. Ela caiu da cama de casal, não vi o momento do tombo, apenas ouvi o estrondo do corpo contra o chão e o choro desesperado dela, corri para o quarto com as pernas já bambas, quando a vi sentada e um pouquinho de sangue no chão, eu já não consegui processar mais nada. Foi muito susto, mas confesso que o susto foi g muito maior do que o próprio acidente. Ela apenas cortou de maneira bem superficial o lábio superior da boca. Ufa…
Superado o susto, o dia correu bem mais tranquilo.
Tentando me animar, resolvi tirar algumas fotos pela casa.
Tenho fotografado muito pouco, assim como tenho desenhado muito pouco, me voltar para essas duas atividades de vez em quando, me ajuda muito a recuperar o ânimos por aqui.
E acredite, na tentativa de diminuir o peso de consciência por ficar em casa, eu ainda tentei estudar um pouco, mas… Não funcionou, não saiu nada! Completamente feliz com a edição de 1978 de água vida de Clarice Lispector. E o melhor a compra foi aleatória, eu não sabia desse detalhe. *_*
Esses dias, durante meus estudos para o tcc, me peguei pensando sobre o quão pouco venho desenhando esse ano, e para ser sincera, creio que esse ano continuará assim, um ano de poucos desenhos e muita escrita.
É que além de ser completamente apaixonada por história da arte, meu tcc, claro, será nessa área, não apresentarei produções práticas (por enquanto, é essa a ideia, mas quem sabe eu resolva incluir o desenho e/ou a fotografia, quem sabe…), consequentemente, o desenho, a pintura e a fotografia, andam mais que adormecidos para mim…
Enfim, sobre o rabisco logo acima, ele se encontra em um dos meus cadernos de artista desse ano. Foi feito de maneira rápida, com caneta esferográfica. Provavelmente foi elaborado durante algum momento de espera. Acrescentei colagem digital de flores de ilustração botânica lindas. Em breve ele estará disponível como print limitado nalojinha
Pequenos registros, devidamente salvos no instagram sobre os Nossos dias. Se tem uma coisa que muda de lugar aqui em casa é a mesa, acho que ela nunca permaneceu um mês inteiro no mesmo lugar. E olha que a casa é pequena… Acho que nunca perderei a empolgação de todos os dias cuidar do nosso cantinho *_* Estou viciada! Em iogurte, com frutas e granola, e SOU viciada no sorriso dessa minha turminha. =} Mês passado eu li Um coração singelo, do Flaubert, e para variar, amei. Esse foi o segundo livro do Flaubert que li, (o primeiro foi Madame Bovary, claro!), agora não tenho mais dúvidas que quero ler tuuuudo que esse bom (polêmico) rapaz já escreveu.
Só mais umas palavrinhas sobre o livro, na verdade sobre a compra dele. Gente, eu o comprei novinho pela bagatela de 8 reais na amazon.com.br, (mas agora ele parece estar um pouco mais caro, porém, ainda barato =} ).
Por sinal, os livros dessa série da editora Rocco, que estão com umas capas meio rococó, mas encantadoras, estão muito, muito baratinhos. Já quero comprar alguns outros. =} A Eleonora adora me servir chá de vento. No último domingo ela acordou às 5:30, das 7:00 às 7:30 ela já tinha me servido umas 18 xícaras de chá. E eu, só queria mais uns 20 min de sono. Comecei a fazer ballet, tem pouco tempo, nunca me senti tão desengonçada na minha vida, porém, continuo com a certeza que quero manter a dança como parte dos meus dias. Aaah, como tenho adorado as manhãs dos finais de semana, quando eu e minhas duas criaturas mais adoráveis desse mundo podemos dividir um precioso momento juntos. =}
Para quem tiver interesse, aqui tem alguns post antereiores com a hashtag Nossos dias
Como são deliciosas as manhãs dos finais de semana. Tudo passa mais lentamente, e podemos aproveitar mais cada hora do dia.
A Eleonora nos acorda todos os dias às 5:30 da manhã, às 7:00, eu já fiz tanta coisa em casa que às vezes chego a pensar que já são 9:00, mas ainda são 7:00, poxa vida, SETE HORAS da manhã de domingo e eu super acordada. Isso não é justo. rsrs
Depois de esperar o dia ficar devidamente bem iluminado, peguei a pequena e fomos comprar pão e queijo, claro, em nossa bicicleta, fiel companheira. E como de costume, esticamos um pouquinho nosso trajeto, afim de matar a saudade de andar de bike e pegar algumas flores para enfeitar nossa mesa. =}
Chegando em casa, o Inácio preparou suco, me ajudou a colocar a mesa, e enfim, iniciamos deliciosamente juntos nosso domingo.A Eleonora tem estado ‘peladinha’ em casa nos últimos dias. É que na escolinha eles irão tirar a fralda dos pequenos, e claro, nós pais, abraçamos a ideia.
Em casa, eu tenho pisado em alguns mini xixís ultimamente, acho que vai demorar um pouquinho para a Eleonora aprender a falar antes de fazer, que quer fazer xixi, mas ok, eu e o Inácio temos paciência, e a verdade dos fatos, é que nos divertimos com esses detalhes. =}E assim foi, mais um delicioso dia em família, simples, calmo, doce…
Alice é mais um desses livros de literatura nonsense, recheados de frases que parecem não fazer sentido, mas que depois de um olhar um pouco mais cuidadoso, quase tudo (ou tudo) passa fazer muito sentido.
Ainda vou voltar aqui para falar mais da minha pequena obsessão por tudo que seja relacionado à Alice no país das maravilhas, e até mesmo ao Lewis Carrol, (que por sinal tem um livro de fotografias com uma porção de fotos das real Alice. Lindo, lindo, infinitamente lindo).
Por enquanto, deixo vocês apenas com essa colagem do coelho, que fiz para colocar no quartinho da Eleonora, e mais o vídeo abaixo, com o remix mais viciante do mundo. Prepare-se, você vai ouvi-lo mais de uma vez, isso é um efeito absolutamente normal XD
E não é de ver que quando eu estava em vias de tirar um sonho da gaveta para excluí-lo definitivamente dos meus planos, eis então, que surge uma oportunidade maravilhosa de realizá-lo?!
Foi isso que aconteceu com o ballet.
Tem anos e anos que planejo começar aulas de ballet adultos. Houveram algumas outras boas oportunidades, porém na última hora sempre apareciam empecilhos. Consequentemente, para aliviar a angústia causada por preservar sonhos não realizados, durante uma séria e íntima conversa comigo mesma, cheguei a conclusão que desistir do ballet seria a atitude mais correta até então. E a desistência estava se dando de maneira calma, tranquila, sem nenhum pesar
Porém, em um dia qualquer, quando estava lanchando, avistei um anúncio de aulas de ballet para adultos na faculdade mesmo, e o melhor, em um horário bom para mim. Não pensei duas vezes, peguei minhas coisas e segui rumo à faculdade de educação física, onde acontecem as aulas de dança, para pegar mais informações. Chegando lá, fiz a pré-matrícula, e saí de lá com um sorriso besta no rosto, quase saltitando de felicidade. Chegando em casa, conversei com o Inácio sobre a novidade, ele, para variar, protamente me apoiou, disse que não poderia deixar essa oportunidade escapar, pois desde quando nos conhecemos, lá, durante nossas primeiras conversas, eu já havia falado para ele sobre o meu grande desejo de fazer ballet, (achei tão lindo ele me lembrar isso…).
As aulas começaram, e eu estou amando. Amando profundamente!
Porém, descobri que sou mais desajeitada do que pensava. =O
Estou achando tudo muito difícil, mas empolgante ainda sim, e empolgação é o que não falta aqui. Tenho baixado vários vídeoaulas, tenho me alongado diariamente.
A empolgação é tamanha, que já estou de olho em outras escolas de ballet para adultos aqui em Goiânia, pois apesar de toda dificuldade que estou tendo, quero sim continuar a dançar para até quando der.Sobre as dificuldades, são muitas! Claro, era de se esperar. Nunca fiz dança, não praticava exercícios físicos… Mas de todos os desafios, muito além ainda da dificuldade de conseguir uma boa flexibilidade e equilíbrio, o mais complicado para mim, tem sido manter a postura, ou melhor, chegar a umas postura correta. Sério, para mim, é muito difícil ter uma postura “reta” de bailarina. Dói, dá agonia rsrs, mas tento.
Sobre minhas pretensões com a dança, não tenho grandes ambições, não almejo me tornar bailarina profissional. Sei bem das minhas condições. Para ser sincera, nem sei se um dia vou poder me apropriar da nomenclatura “bailarina” =P
Mas quem sabe um dia, eu poste aqui uma foto fazendo um belo arabesque, humn? XD
Enfim, a minha verdadeira intenção com o ballet é primeiramente a de realizar um ‘sonhozinho’ antigo, outra, é tornar a minha vida mais poética e leve o quanto possível.
Olá! Estou passando aqui para comunicar a todos que a lojinha recebeu um pequeno estoque de novas delicadezas, e o melhor, algumas em promoção,e melhor ainda, TODA a loja está com frete grátis para todo país. *Eu simplesmente estou encantada por esse colar, estou me segurando muito para não pegá-lo para mim*
E como acho encantador o detalhe do lado de trás desse pingente… Infelizmente, restam apenas dois colares com esse mimo delicado.
Não deixem de conferir os novos encantos que estão na lojinha. =}
E sinceramente, acredito que foi uma ótima escolha feita por mim e pelo Inácio. Nós não conseguimos perceber pontos positivos suficientes para se manter uma tv em casa. Não é somente pela Eleonora que tomamos essa decisão, foi por nós também.
Sem querer parecer ridiculamente dramática, mas já correndo o risco de parecer, o fato é que sou demasiadamente sensível às notícias ruins e claro, ao estado de pânico que a mídia tanto faz questão de proferir. Perco o fôlego, perco o apetite, e muitas vezes, perco o ânimo ao ver certas notícias.
E em relação ao aspecto negativo da tv, não vejo escapatória a não ser “cortar o mal pela raiz”. O que quero dizer é que não adianta correr para as maravilhas da tv por assinatura, pois lá também, assim como na tv aberta, você fica exposto a muita coisa inútil sem nenhum fim “somatório” para a vida. Não que eu esteja ignorando o mundo, tampouco esteja me tornando indiferente a ele, o ponto crucial é que sempre tento tomar a vida da maneira mais delicada possível, e infelizmente, em boa parte do tempo, a mídia mostra apenas o lado cruel da vida.
Não nego que dependendo do canal ou do programa, você descobre e aprende coisas proveitosas que sabe-se lá quando você iria saber sobre. Porém, ainda sim, isso não foi um ponto positivo suficiente para nos convencermos a voltarmos atrás quanto a nossa postura “radical” sobre a tv.
Confesso que sinto falta (e nem é tão grande assim) apenas de UM canal, que é o Arte 1, onde eu assistia documentários, matérias e filmes interessantíssimos.
Não tenho absolutamente nada contra quem assiste tv todos os dias, ou por quem deseja ter o maior e mais moderno televisor do momento. A questão é que aqui em casa, não temos tv, não queremos uma, e o melhor, não sentimos a menor falta dela.E sinceramente, adoro o fato de não ter que conviver com o barulho incessante da tv, assim como adoro usar os furos na parede onde antes tinha o suporte para ela (acredito eu), para pendurar meu tão adorado poster do Woody Allen (o melhor!) e um quadro que vivo trocando a imagem.
Obs: Caramba, tinha muito, muito tempo que não passava por aqui…
Você também tem o hábito de levar flores de rua para casa?
Eu sempre trago! Gosto de manter minha casa florida.
Sei que esse hábito pode não ser tão bacana assim, até porque, estou privando a flor de seguir seu curso natural, estou privando outras pessoas de as contemplarem… Mas, em minha defesa (tenho dúvidas quanto ao argumento seguinte), costumo pegar flores que são tidas como matinhos ou ‘pragas’.
A flor amarela acima foi colhida no meio de um morro isolado, no meio do mato, as duas flores amarelas logo abaixo faziam parte de um arranjo de flores de um restaurante em Brasília, só me senti encorajada a pegá-las porque vi que os garçons autorizaram as pessoas a pegarem os arranjos, eu peguei apenas duas. Elas bravamente resistiram até chegarem em casa, duraram lindamente vários dias em nosso quarto.
No mais, eu costumo pegar flores que ora dão em abundância, como as que dão em árvores (a da última foto é um exemplo), ora as que são matinhos e ‘pragas’ mesmo.
Adoro manter flores perto de mim, sempre que posso, trago uma para casa. É um hábito que tenho há anos…Muitas das flores que enfeitaram minha casa esse ano, foram colhidas pelas ruas aqui do bairro, durante meus passeios matinais com a Eleonora. Infelizmente as flores de rua estão esvaindo daqui de casa, assim como meus passeios de bicicleta com a pequena que também vem se tornando coisa rara.
Sim, podem me julgar sobre minha manina de apropriação de flroes indefesas, mas vou pedir apenas que ‘julguem leve’ =P
Porém muito cansada e sofrendo de um mal chamado ‘falta de concentração’.
Sério!
Eu de fato não tenho dificuldade em manter a concentração no desenvolvimento de uma tarefa. Tenho preguiça! Se não faço algo, costuma ser por preguiça e não por falta de concentração.
Porém, nos últimos dias, quando tive que fazer um trabalho, com um tema de que gosto muito, eu simplesmente não consegui fazer. Tentei várias vezes, não tive preguiça, mas não consegui me concentrar o suficiente. Resultado, estudei aos trancos e barrancos, estava insegura para apresentação, mas deu tudo certo. Ufa!
Mas que coisa difícil é lidar com a falta de concentração, especialmente quando se tem vontade de fazer algo simples e… Simplesmente não sai.
Todavia, estou viva!
Apesar de quase não estar movimentando o blog ultimamente, ainda sim, visito um monte de vocês.
E quem acompanha meuinstagram, sabe que apesar de estar sumida por aqui, ainda continuo circulando por aí.