“De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.”
(Vinícius de Morais)
*Fotografia por: Inácio*
ai esse soneto ♥ ele é nostálgico demais pra mim. lembro que precisei decorar ele uma vez por causa da escola e eu ficava recitando ele todo dia pra minha mãe, com o intuito de decora-lo 🙂
Aaah, que bonitinho!!!
coisa. mais. linda. do. mundo. ♥
=*
Tudo tão lindo nesse blog, não tem como não suspirar lendo esses versos… 🙂
Obrigada!
Esse soneto é lindo demais!!!
Você, Eleonora, seu blog (e ainda esse soneto) ♥
Esse soneto… Lindo demais, né?!
Obrigada
Ai que saudade eu estava de vir aqui.
Não conseguia mais me organizar com o tempo, casa trabalho e blog. Mas acho que dessa vez foi!!! hahahaha
♥
O cantinho seu na blogosfera continua aconchegante e lindo.
Oi de volta!
bjs =***
Blog do Sofá
do Sofá