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primavera, postais e a vida.

a primavera chegou nesse ano todo esquisito.
era para eu estar contemplando as árvores floridas da ufg e da cidade como um todo, mas não dá, e se não dá, é melhor aceitar.

um dia dará.

enquanto isso vou dando um jeito de contemplar a primavera bem quieta aqui dentro de casa mesmo.


postal da obra Fascinação
Pedro Peres, 1909
Pinacoteca de São Paulo

Você é linda, você é delicadeza.

_DSC0799Eis que na manhã do último domingo me peguei contemplando os traços delicados e marcantes do rostinho da minha pequena.
Sou particularmente apaixonada por seus grandes olhos negros e seu cabelo encaracolado e caoticamente lindo.
Ela me disse esses dias que seu cabelo é formado por um monte de “molinhas”, me falou isso rindo, em tom de fascínio por reconhecer tal semelhança, eu sorri junto e completei dizendo que todas as molinhas de seu cabelo a ajudarão  saltar e alcançar as estrelas.

Sim, Eleonora,  você é linda e é delicadeza.
Obrigada por existir.
Obrigada por estar em nossas vidas.

Abaixo, mais fotos produzidas no quarto da Elê, durante nossa manhã de domingo._DSC1018_DSC1008_DSC0990 copy_DSC0971 _DSC11073img6

Obs: Agradecimento especial ao papai da Elê, (nosso melhor amigo, nosso grande amor), por mantê-la calma e paciente para as fotos da insistente mamãe aqui. XD

Tenham todos uma maravilhosa semana!

Quanto tempo…

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Já tem tanto tempo que essas fotos estão aqui nos arquivos do blog esperando para serem publicadas que:
– Minha mudinha de Amor Perfeito já mudou de vazo duas vezes depois dessa foto.
– A muda de Lanterna Chinesa que a Elê estava plantando já dobrou de tamanho, brotaram várias lanterninhas, e hoje ela continua crescendo, todavia, meio doente. As folhas ficam o tempo toda murchas, (alguma dica?).
– Eu tinha acabado de ganhar a bolsa alaranjada desejo da Penguin Books,  de uma doce amiga. Ela me deu a que tem a capa do livro O Grande Gatsby, do Fitzgerald. <3

Doce semana para todas e todos!

Temos que resistir!

foto-2-229/11/2016, a caminho de Brasília…
Da janela do ônibus via uma paisagem, que ora brilhava sob o sol forte, ora fica cinza em clima de chuva.
Enquanto sentada na poltrona do ônibus observando as nuvens, eu fui tomada por um sentimento incerto, a vontade de chorar tornou-se inevitável.
Sinceramente, no fundo eu previa que estava indo lutar por uma causa que já estava perdida, então, por quê ir?
Bem, eu sentia que tinha um dever comigo mesma de estar naquela manifestação, independente de qualquer coisa. Eu, e todos nós que lá estávamos, chegamos até lá com o intuito de darmos  um único recado a esse governo perverso: não vamos aceitar passivamente o que vocês nos estão empurrando.

Sobre o protesto: não esperava tanta truculência, tanta violência da polícia.
Tinha gás e spray de pimenta para todos que estavam na esplanada…

Voltei para casa exausta, assustada, e o pior, ainda mais desanimada.

Sim, o cenário político me faz chorar (sério), e me faz sentir frio no estômago quase todos os dias.
Acho que nunca na minha vida me senti tão desanimada e tão sem esperança quanto ao futuro  do meu país.

Mas enfim, o cenário é desanimador, mas temos que resistir!!!
E quanto à luta, creio que estamos apenas no começo…
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foto-2

Desvio

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*
O DESVIO  

A mim pouco me importa
aberta ou fechada a porta,
vou entrar.  

E pouco me importa estar
sendo amada ou não amada:
vou amar.  

Que a mim me importa tanto
eu mesma e o sentimento,
quanto!  

A mim pouco me importa
se a tua amada é doente,
se a tua esperança é morta.

E me importa muito menos
se aceitas solenemente
a nossa vida parca e torta.

Porque a mim me importaria
deixasse de ser eu mesma
e a poesia.

A mim pouco me importa
se a lira quebrou a corda:
vou cantar.

E pouco me importa estar
no picadeiro do circo:
vou rodar.

Que a mim me importa tanto
eu mesma e o sentimento,
quanto!

A mim pouco me importa
se estamos todos presos
por uma invisível corda.

E me importa muito menos
sermos todos indefesos
ante o destino que corta.

Porque a mim me importaria
deixasse de ser eu mesma
e a poesia.

Yêda Schmaltz

Conheci as poesias da Yêda Schmaltz por um acaso, enquanto navegava em águas infinitas em busca de mais informação sobre minha pesquisa. Como num tropeço, me esbarrei nas palavras arrebatadoras dessa poeta que nasceu em Recife mas que viveu toda a sua vida aqui pertinho da gente, em Goiás.

Mrs. Dalloway e sua beleza infinita

v1Já estamos quase em outubro, até então, já me envolvi em tantas histórias, tantos romances, tantas histórias bonitas, tantas histórias tristes, tantas histórias bonitas e tristes, e tiveram histórias alegres também.

Ao finalizar cada uma de minhas leituras eu sempre pensava: vou fotografar o livro, vou lá registrar tudo no blog…”
Bem, como vocês viram, aqui, não mais voltei. Fiquei apenas produzindo e colecionando fotos dos livros que li, e falando para mim mesma que logo, logo, voltaria para compartilhar.

Enfim, o tempo foi passando e nada fiz.v2Sobre Mrs. Dalloway.
O livro que tem um dos mais belos início e fim que já li em minha vida. Sério!

Mas a minha relação com esse livro nem sempre foi doce assim…

Faz muito tempo que eu o tenho, e estou certa de que quando o ganhei, li de imediato.
É um livro adorado para os que amam clássicos da literatura (e é exatamente aqui que me encontro), mas por que diabos eu não “senti” muita coisa através dessa leitura, ao ponto de não lembrar quase nada da história?

Retomei a leitura de Mrs. Dalloway para um projeto pessoal. Quando peguei o livro na estante e vi que ele não tinha NENHUMA marcação, logo percebi que tinha algo de errado ali.
Enfim, reli o livro, e… CÉUS, que livro é esse?

Chorei em algumas passagens… Sou assim, chorona com as letras.
v7O livro é fino, tem quase 200 páginas e a história não poderia parecer mais banal.
A autora narra um dia na vida de Clarissa Dalloway, uma mulher rica, muito elegante, e que adora dar festas… E a simplicidade da história acaba exatamente aqui.
O livro é um mar sem fim de sentimentos.
Tudo começa quando a senhora Dalloway “disse que ela mesma iria comprar as flores“.
E ela vai comprar as flores, afinal, a casa tinha que está impecavelmente bem apresentável para os convidados. “Delfínios, ervilhas-de-cheiro, maços de lilases, e cravos, montes de cravos. Também rosas e íris…” (p. 19). Flores, era preciso muitas flores para dar aquela festa.
Mas, de quantas flores e quantas variedades da mesma seria necessário para expressar a delicadeza e profundeza da senhora Dalloway?
Não sei… Talvez a infinitude seja suficiente.

Há trechos nesse livro que simplesmente me arrebatam imensamente como:
Uma mulher que se sentava em sua sala e fazia desta um local de encontro, certamente uma radiância para algumas existências opacas, um refúgio onde podia se abrigar os solitários, talvez ela havia incentivado homens, e eles se mostraram agradecidos; havia procurado ser sempre a mesma, nunca revelando nada de tantos outros aspectos de si mesma – falhas, ciúmes, vaidades, desconfianças, como nesse caso em que Lady Bruton deixou de convidá-la para o almoço; o que pensou (afinal penteando o cabelo), é de uma baixeza sem tamanho! Bem, onde estava o vestido?” (p.42).
A identificação foi completa, consigo me imaginar perfeitamente penteando o cabelo enquanto borboletas se agitam no meu estômago me lembrando do desconforto de não ser, se quer  convidada, ou incluída em algo. Acho que todo mundo entende.
Aliás, creio que esse trecho aparece no filme As Horas (um dos meus filmes favoritos na vida), e no filme eu já tinha me comovido com o desconforto da personagem diante dessa situação.

Há várias outras partes no livro que me deixaram comovida, como a relação de amor e amizade da Clarissa Dalloway com Sally Selton, onde o narrador deixa claro que era um sentimento diferente do que se sente pelos homens. Era um sentimento de qualidade ímpar, que poderia existir somente entre as mulheres, mas que infelizmente, ambas as amigas, (ou todas a mulheres do período), no fundo sabiam que aquela relação intensa iria findar com a chegada do casamento:
De sua parte tinha um aspecto de proteção; nascido da percepção de serem aliadas, de  um pressentimento de que estavam destinadas a se afastar uma da outra (sempre falavam do casamento como sendo uma catástrofe),  que levava a esse cavalheirismo, esse sentimento protetor bem mais forte nela do que em Sally.” p.39
Como não me comover?

O livro é uma completa imersão na sociedade inglesa do início do século XX, brutalmente marcada pela primeira guerra mundial.
Mas o fato é que para mim, o livro é atemporal (como costuma ser todos os grandes clássicos da literatura, talvez venha daí a genialidade dessas obras), ele traduz a sociedade daquele período, mas que, ainda hoje, não me impede de me identificar com todas as páginas do romance.

Esse livro é imenso e absolutamente lindo!
v3v4E para finalizar, como eu disse lá no início, o livro inicia de maneira bela e se encerra de maneira plenamente bela também…

“O que é essa excitação extraordinária que toma conta de mim?
É Clarissa, disse ele.
Pois ali estava ela.” p. 196.

Virgínia Woolf, muito obrigada por ter narrado a vida por vias tão  delicadas.
Amor infinito!

Mrs. Dalloway (1925)
Autora: Virgínia Woolf
220 páginas
Editora: Cosac Naify

Obs: O post ficou imenso. Não faz parte do meu estilo (acho), mas no fundo, são as citações que são longas… E confesso que me parece um pouco difícil ser sucinta quando o assunto é Mrs. Dalloway. =}

E por aqui a vida segue…

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Já aconteceram tantas coisas no país e em minha vida desde que fiz o último post…
Eu acho bem chato passar tanto tempo longe do blog, e dessa vez me afastei não só do meu blog, mas praticamente de toda blogosfera. Fiz algumas visitas esporádicas alí e acolá, mas nada muito expressivo.

Bem, desde o último post o país virou de cabeça para baixo e eu tive algumas surpresas em minha vida pessoal…
Nos mudamos de casa!
Aquele cantinho pequeno, amado e muito fotografado, compartilhado com vocês ficou para trás. Não foi simples, não foi fácil o processo de mudança. Aconteceu de repente, não foi planejado. Chorei um bocadinho bom. Não queria sair, nós não queríamos deixar para trás aquela casa recheada somente de boas lembranças.
Mas tivemos que deixar…
Mudança feita!

Estamos em uma ótima casa. O apartamento é bem maior que o anterior. O bairro que morávamos era ótimo e o bairro onde moramos agora é maravilhoso.
Mas sabe como é né… Nosso coração se apega… Se apega e se amarra nas boas lembranças e fazer soltar isso chega doer.
Mas okay, vida que segue.
E há de seguir bela.

Abaixo, algumas fotos dessa nova vida que começa a aparecer…
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Memória

“Amar o perdido
deixa confundido
este coração.

Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.

As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão

Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.”

Carlos Drummond de Andrade

-1959-

_DSC0601Uma (pequena) nota sobre essas flores do post.

Eu as comprei, ainda como sementes, num supermercado qualquer. Joguei elas na terra, ainda na casa dos meus pais.
Cuidei, vigiei. Dei carinho, namorei cada broto que ia surgindo.
Foram crescendo, ficando fortes, mas logo começaram a morrer, aos poucos.
Decidi que ia pegar duas mudas, cultivar na água, para futuramente levar para minha nova casa.
O restante que permaneceu na terra, morreram todas.

Quando plantadas na água, elas se desenvolveram bem.
Surgiram botões anunciando futuras flores. Confesso que fiquei emocionada.
Mas logo, percebi que os botões não desabrochavam, e sim, murchavam.
Pensei: “talvez precisem de terra, fincar raiz.”
Dei terra!
Estava curiosa.
Queria muito saber quais seriam as cores que aqueles botões escondiam dentro de si.
Continuei cuidando. Vigiando de perto.
Na terra, desenvolveram-se lindamente.
Cresceram! Me retribuíram com muitas flores brancas e  rosas.
De repente, puseram-se doentes.
Ficaram fracas, de folhas pequenas e caules finos.
De repente tristeza!
Fiquei de fato aborrecida com a doença.
Apenas uma insistiu em viver, sem se desenvolver bem.
Permanecia fraca e pequena.
Depois, também morreu.

Fez-se frustração!
Fiquei decepcionada comigo mesma pela morte das flores.
Falei para mim mesma que ia parar com isso, pois apesar de ser desapegada, não estava sabendo lidar com a morte de minhas plantas.
Não aprendi.
Continuo tentando.
Não sou cláusula pétrea, em absolutamente nada na vida…
Um sorriso me desarma.
Um pedido de desculpa me faz dizer “eu te amo”.
A esperança de fazer dar certo, de fazer permanecer as coisas mais lindas, ainda que em meio a tantos indícios de “não”, me faz persistir.
Às vezes em ideias absurdas, confesso.
Enfim, continuo jogando sementes por aí, aguardando ansiosamente por uma retribuição.

Voltando…

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_DSC0480Fotos do primeiro dia de aula da pequena. Março de 2015

E por aqui, a vida voltou ao “normal”.
Faculdade retornou, a escolinha da pequena também, logo, a correria e o cansaço insano também já se fazem presente.
Pretendo não sumir demasiadamente daqui, embora eu já ande beeem relapsa.
É a reta final do curso, e isso necessariamente vai consumir todo o tempo que tenho (e provavelmente o que não tenho também).

O objetivo é não surtar. XD

Desejo a todos  uma maravilhosa semana.

Quero esse, esse e aquele!

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Para quem me segue no pinterest, sabe que lá tenho um painel de roupas desejos chamado “Quero esse, esse e aquele”, resolvi trazer o mesmo tema para o blog, mas ao invés de apenas roupas, vou colocando tudo que ando desejando ultimamente e por anos.

1- Daisy dream. Marc Jacobs, só porque é a mais delicada e deliciosa fragrância do universo inteiro.

2- Pôsteres com frases são sempre legais, tenho mais alguns na lista de desejo, mas esse aí, desde quando o vi pela primeira vez, estou desejando muito. Iria diretinho para o quarto da pequena.

3- Só porque estou ‘muito fotografia’ ultimamente, e só porque tenho curiosidade de saber mais sobre esses dois (Patti Smith e Mapplethorpe) desde que fui apresentada a eles em uma aula de fotografia.

4- Desde que me entendo por cadeiras eu desejo fortemente essas cadeiras eames. Por favor, duas já me agradam. XD

5- Eu sou louca por melancia, e estou apaixonada por esse maiô. Imaginem o quanto a pequena iria ficar mais fofa ainda com ele.

6- Céus, por que não temos Ikea aqui??? Eu só quero essa luminária!

Saudade

4061144755_e18cd2d9c4_oCompartilhando com vocês algumas fotos antigas, dos tempos do bom e velho flickr

Como sinto saudade de fotografar como naquela época. Todo ensaio era um grande aprendizado.
Mas para curar a saudade dessa nostalgia toda, já convidei a minha amiga (uma das minhas modelos de sempre), para fazermos uns clicks por aí. Estamos apenas esperando o clima ficar mais cordial aqui em Goiânia, porque, céus! A coisa aqui está em estado de calamidade pública, sério! =O

Enquanto o próximo ensaio está no ‘aguardo’, vou namorando ensaios de anos atrás…4068358159_d64d63e23a_o6918887241_7e118b850a_o 5528359346_0867550bdd_o6845803377_3ce20480a8_o 5239473818_24b695ac81_o  3020731568_d9a7ff47bb_o

Tenham todos uma doce semana

Manhã de domingo + manhã de segunda-feira

_DSC0059Apenas uma pequena série de fotos de nossas manhãs de domingo e segunda-feira.

Normalmente, costumo fazer um post (ainda que de vez em quando) com registros de nossas manhãs de domingo, que é o dia que estamos todos em casa e as horas escorrem devagar, porém, ontem pela manhã, enquanto eu e a pequena dava a nossa tradicional volta pelo bairro, colhemos um matinho alí, uma florzinha lá, e fizemos o mais belo dos singelos arranjos de flores. Achei tão lindo que fotografei um monte o que consequentemente me fez adiar um post que era pra ontem, e ainda, incluir fotos a mais nele.
E o resultado, está aqui. =}

_DSC0093_DSC0090_DSC0089 _DSC0044Este livro,  A dama da solidão não está sendo minha leitura atual. O li em 2012. Mas ontem, enquanto reorganizava os livro, eu o encontrei e mais uma vez fiquei encantada com a capa. Simplesmente linda e delicada. Os contos também são maravilhosos. Essa edição é da Companhia das Letras. _DSC0053O que eu queria mesmo era um balãozinho desses para o quarto da Eleonora, mas ainda não encontrei. Enquanto isso, esse de papel vai quebrando o galho._DSC0028 _DSC0009E, aaaw!!! Como eu amo essa dupla!

Tenham todos uma doce semana!

Motivo

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Motivo
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.
Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.
Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.
Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.

       -Cecília Meireles-

Amor ao kit de lentes 3 em 1

_DSC0033Depois de esperar um tanto bom, algo em torno de um mês, meu kit de lentes para celular chegou, e chegou também a empolgação enorme para descobrir de qual é que é dessas lentes.
Antes delas chegarem, a queridíssima Ba Moretti que ganhou um kit semelhante ao meu, já havia publicado alguns clicks e dicas sobre essas pequenas, o que só aumentou minha empolgação.

Bom, as lentes são um amorzinho em miniatura.
São basicamente 3 lentes, sendo uma fisheye, que dá um  super destorcida nas bordas da imagem, a wide angle, que dá uma abertura do ângulo muito maior que a lente normal do celular, mas destorce menos as laterais da foto do que a fisheye, e a macro, que faz fotos de pequenos detalhes.
No kit, o desempenho da macro foi o que mais me surpreendeu.
Aliás, esse kit, que me custou algo em torno de 12 reais no ebay, realmente me surpreendeu por completo.  A qualidade das lentes são super ok. A fisheye, quando posicionada de encontro com os raios de sol, dá um efeito ‘lens flare’ super lindo, que eu adoro!

No ebay você encontra basicamente dois modelos, e vários preços,  Tem o kit que vem com um ‘grampinho’ para acoplar as lentes ao celular e o que vem com um pequeno anel de imã que você cola no celular (não danifica, nem deixa marcas, e se colocado direitinho, fica bem fixo).  E eu, como sou bem apegada à estética da coisa, optei pelo kit que vinha com anel de imã, mesmo desconfiando que estava ‘trocando o certo pelo duvidoso’, uma vez que o grampinho parecia muito mais garantia de segurança às lentes do que o imã.  Mas escolha feita; não estou arrependida. Os aneisinhos seguram bem.

Abaixo, alguns registros com minhas pequenas notáveis.macroMacro da minha mini samambaia

fisheye1Fisheye

n1Wide angle registrando minha manhã de sábado.

IMG_9110Fisheye. Foto desfocadinha e que adoro.
Não pude me concentrar tanto na fotografia, afinal de contas eu estava pilotando uma bicicleta com uma neném atrás XD

macro2Macro do morago

IMG_8977Macro da flozinha branca que é minúscula a olho nu. Por sinal, elas aparecem lá em cima, na foto com a fisheye da bicicleta com a cestinha cheia de matinho de rua.

Concluindo, estou amando esse kit!!!
Quem me segue no instagram, vê que quase sempre coloco fotos por lá usando-ás.

Obs: Quem quiser uma explicação mais didática e clara sobre as lentes, dê um pulo no post que a Ba Moretti fez, tá bacana. =}

Tenham todos uma ótima semana