Passando aqui somente para compartilhar as fotos que fiz das minhas plantas nesse final de tarde de domingo, e especialmente, para desejar a todos vocês uma maravilhosa última semana do ano.
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Enquanto isso…
Sigo me apaixonando por essa menina minha, chamada Eleonora. Sigo adorando receber pessoas. sigo adorando viver com flores.Sigo conversando incansavelmente com quem quer que seja, sobre literatura.
Sigo me impressionando com os grandes clássicos da literatura.
Sigo me permitindo ler um livro mais de uma vez. Sigo me reencontrando em dias silenciosos. Sigo bordando desenhos. Sigo pegando flores nas calçadas. Sigo tentando tecer poesias visuais.
Depois de tanto tempo, aqui estou eu de volta, cá estou eu relatando fragmentos dos meus dias novamente.
Memória
“Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.”
Carlos Drummond de Andrade
-1959-
Uma (pequena) nota sobre essas flores do post.
Eu as comprei, ainda como sementes, num supermercado qualquer. Joguei elas na terra, ainda na casa dos meus pais.
Cuidei, vigiei. Dei carinho, namorei cada broto que ia surgindo.
Foram crescendo, ficando fortes, mas logo começaram a morrer, aos poucos.
Decidi que ia pegar duas mudas, cultivar na água, para futuramente levar para minha nova casa.
O restante que permaneceu na terra, morreram todas.
Quando plantadas na água, elas se desenvolveram bem.
Surgiram botões anunciando futuras flores. Confesso que fiquei emocionada.
Mas logo, percebi que os botões não desabrochavam, e sim, murchavam.
Pensei: “talvez precisem de terra, fincar raiz.”
Dei terra!
Estava curiosa.
Queria muito saber quais seriam as cores que aqueles botões escondiam dentro de si.
Continuei cuidando. Vigiando de perto.
Na terra, desenvolveram-se lindamente.
Cresceram! Me retribuíram com muitas flores brancas e rosas.
De repente, puseram-se doentes.
Ficaram fracas, de folhas pequenas e caules finos.
De repente tristeza!
Fiquei de fato aborrecida com a doença.
Apenas uma insistiu em viver, sem se desenvolver bem.
Permanecia fraca e pequena.
Depois, também morreu.
Fez-se frustração!
Fiquei decepcionada comigo mesma pela morte das flores.
Falei para mim mesma que ia parar com isso, pois apesar de ser desapegada, não estava sabendo lidar com a morte de minhas plantas.
Não aprendi.
Continuo tentando.
Não sou cláusula pétrea, em absolutamente nada na vida…
Um sorriso me desarma.
Um pedido de desculpa me faz dizer “eu te amo”.
A esperança de fazer dar certo, de fazer permanecer as coisas mais lindas, ainda que em meio a tantos indícios de “não”, me faz persistir.
Às vezes em ideias absurdas, confesso.
Enfim, continuo jogando sementes por aí, aguardando ansiosamente por uma retribuição.
Distante
Esses dias, durante meus estudos para o tcc, me peguei pensando sobre o quão pouco venho desenhando esse ano, e para ser sincera, creio que esse ano continuará assim, um ano de poucos desenhos e muita escrita.
É que além de ser completamente apaixonada por história da arte, meu tcc, claro, será nessa área, não apresentarei produções práticas (por enquanto, é essa a ideia, mas quem sabe eu resolva incluir o desenho e/ou a fotografia, quem sabe…), consequentemente, o desenho, a pintura e a fotografia, andam mais que adormecidos para mim…
Enfim, sobre o rabisco logo acima, ele se encontra em um dos meus cadernos de artista desse ano. Foi feito de maneira rápida, com caneta esferográfica. Provavelmente foi elaborado durante algum momento de espera. Acrescentei colagem digital de flores de ilustração botânica lindas. Em breve ele estará disponível como print limitado na lojinha
Desejo a todos uma doce semana!
Flores, sempre!
Você também tem o hábito de levar flores de rua para casa?
Eu sempre trago! Gosto de manter minha casa florida.
Sei que esse hábito pode não ser tão bacana assim, até porque, estou privando a flor de seguir seu curso natural, estou privando outras pessoas de as contemplarem… Mas, em minha defesa (tenho dúvidas quanto ao argumento seguinte), costumo pegar flores que são tidas como matinhos ou ‘pragas’.
A flor amarela acima foi colhida no meio de um morro isolado, no meio do mato, as duas flores amarelas logo abaixo faziam parte de um arranjo de flores de um restaurante em Brasília, só me senti encorajada a pegá-las porque vi que os garçons autorizaram as pessoas a pegarem os arranjos, eu peguei apenas duas. Elas bravamente resistiram até chegarem em casa, duraram lindamente vários dias em nosso quarto.
No mais, eu costumo pegar flores que ora dão em abundância, como as que dão em árvores (a da última foto é um exemplo), ora as que são matinhos e ‘pragas’ mesmo.
Adoro manter flores perto de mim, sempre que posso, trago uma para casa. É um hábito que tenho há anos…Muitas das flores que enfeitaram minha casa esse ano, foram colhidas pelas ruas aqui do bairro, durante meus passeios matinais com a Eleonora. Infelizmente as flores de rua estão esvaindo daqui de casa, assim como meus passeios de bicicleta com a pequena que também vem se tornando coisa rara.
Sim, podem me julgar sobre minha manina de apropriação de flroes indefesas, mas vou pedir apenas que ‘julguem leve’ =P
Desejo a todos vocês uma semana florida e doce.
Sobre amor e persistência =P
Tenho um caso de amor por flores. Meu sonho é manter a casa sempre florida, adoro quando a roseira daqui de casa solta brotos de rosas em abundância, assim, posso pegar algumas rosas e levar para dentro de casa.
Mas minha relação com as plantas, especialmente as plantas com flores, mais especialmente ainda, roseiras (minha eterna paixão), não é nada pacífica (essa mini roseira, linda, linda, para minha tristeza morreu, e minha roseira surpresa, também se foi)… A única roseira que resiste bravamente aqui em casa, é uma branca que ganhei no dia que voltei para casa, logo após o nascimento da Eleonora. Antes e depois dela, comprei e ganhei roseiras, mas todas morreram. Sou bem desapegada com as coisas, mas quando uma planta que estou cultivando morre, me sinto tão, mas tão frustrada, resta ao namorado me consolar… Ele sempre diz que sou dedicada e cuidadosa, e que elas morrem por causas desconhecidas. Bem, como muitas morrem, logo se vê que as palavras do Inácio são para confortar e pouco tem a ver com a realidade XD
Mas juro que sou dedicada a elas, mas, obviamente estou cometendo alguns erros de percurso, enfim…
Esses dias fomos à Leroy Merlin, lá encontrei uns saquinhos de sementes de flores, comprei dois pacotinhos diferentes de plantinhas, e que já não me lembro mais do tipo. O bacana é que a minha falta de memória em relação às sementinhas que plantei inevitavelmente faz com que as flores que nascerem sejam uma maravilhosa surpresa (isso, se elas florirem…). Comprei mais dois saquinhos na última visita que fiz ao supermercado Extra, dessa vez me lembro quais foram, até porque, grampeei os saquinhos no meu caderno, e junto, coloquei a data do plantio, porém. Mas não me lembro mais o lado em que ficaram as sementes de camomila, e as sementes da outra plantinha colorida (que não me lembro o nome). Novamente, terei surpresas… Adoro isso, flores surpresas.
A primeira leva de sementinhas já começaram a brotar, estou ansiosa para vê-las grandinhas logo, e com flores, se tudo der certo. A Eleonora participou de todo o processo de plantio, sempre a envolvo em minhas atividades do cotidiano, ela simplesmente adorou, ficava sorrindo o tempo todo, e jogou beijinho para as sementinhas na terra, pedi para ela mandar esses beijinhos, como um gesto de “boa sorte” =}
Abaixo, algumas fotos das platinhas brotando no quintal e das várias plantinhas que mantenho dentro de casa.Quando vi essa versão linda de Alice por Yayoi Kusama na livraria travessa, eu não resisti, tive que comprar. Não sou muito de colecionar, mas acredito que tenho umas 5 versões diferentes de Alice no país das maravilhas. =}Comprei essas suculentas lindas, e espero que elas não morram em minhas mãos. Ah, e sabem aquele potinho de plástico preto sem graça que vem com as plantinhas, pintei os das suculentas com spray dourado, simplesmente adorei!
E tenho postado bem pouco ultimamente, é que estou ficando praticamente sem fôlego nesse final de semestre. Mas em breve entrarei de férias e poderei organizar tudinho, inclusive novidades para a lojinha.
Tenham todos um lindo dia.
Sobre a delicadeza e o banal
Creio que a felicidade é um sentimento simples, absolutamente simples, ordinariamente simples, assim como as flores de mato que pouco chamam a atenção dos apressados, estes que por sua vez estão sempre tão absortos em sua “falta de tempo”, engolem sem degustar, tropeçam, mas não desaceleram.
Voltando às flores de mato, tenho uma queda particular por essas singelas demostrações de delicadeza. Elas são tão banais, comuns, e são tão belas ao mesmo tempo. Elas possuem para mim duas categorias de beleza:
A primeira beleza, essa se dá pela simples condição de ser flor. Por mais que haja quem não goste de flores (existe?), não acredito que os mesmos digam que as flores são feias.
A segunda beleza, essa é a que talvez torne o matinho de rua tão especial para mim; é a beleza de ser simples, corriqueira, comum e tão, tão… banal. Insisto no uso da palavra banal, pois para mim o banal tem inúmeras belezas. E aqui estou me referindo a uma beleza calma dessas em tons claros, nada virbrantes.
Ah, e sobre a felicidade, sim, acredito nela, vivencio ela. Sou absolutamente feliz, embora tempos atrás acreditasse não ser, talvez porque eu idealizava demais a felicidade, me faltava maturidade para perceber que ela é isso mesmo, é o que está aqui, é o que está dado, é o que já está acontecendo, e sinceramente, não precisa ser nada além disso.
É como a flor de mato, é simples mesmo, é delicada, é discreta. Acredito que ninguém precisa de uma felicidade que grita ou de belas flores de plástico.
Um livro com muitas flores, pássaros e amor
Nãou sou mais uma criança, mas adoraria encontrar O jardim secreto narrado por Frances Burnett.
Quando encerrei a leitura de O jardim secreto eu me fiz exatamente a mesma pergunta de quando li O mágico de Oz pela primeira vez, “Por que eu não li isso antes?”
O livro é lindo, de leitura fácil e envolvente, temas como solidão, amizade e esperança são abordados tendo como cenário os grandes campos verdes que rodeiam a mansão Misselthwaite para onde Mary Lennox é enviada depois de ser repentinamente abandonada em sua casa na Índia.
Mary nunca recebeu carinho, nunca foi verdadeiramente acolhida por sua mãe que era uma mulher dotada de uma impressionante beleza física, e era terrivelmente ausente; seu pai estava sempre viajando à trabalho e também era muito ausente, consequentemente, a menina foi criada por babás que mal a suportava, pois ela era mandona e muito antipática.
Após um surto de contaminação por cólera na Índa, todos abandonaram suas residências imediatamente, e o mesmo aconteceu na casa de Mary, porém ela foi deixada para trás pelos empregados, seus pais já haviam morrido. Confesso que esse momento da história senti um enorme aperto no coração.
O que é mais encantador no livro, é que tema como amizade e todos os efeitos positivos decorrentes dela em nossas vidas, que é muito comumente tratado de maneira óbvia e boba, em O jardim secreto, é tratado de maneira doce e envolvente, e mais encantador ainda, é se entregar ao imáginário do que seria o jardim secreto. Na minha mente, foram criadas inúmeras cenas com muitas flores, pássaros e uma bela luz do sol.
“O senhor Craven (tio de Mary) e ela (esposa do sr Craven) costumavam entrar lá, fechar porta e ficar horas e horas lá dentro, lendo e conversando. Ela era bem menina ainda e lá havia uma árvores velha com um galho torto que pareceia um banquinho pra sentar. Ela fez roseiras crescerem por cima do galho e gostava de ficar sentada lá. Mas um dia, quando ela estava sentada, o galho quebrou e ela caiu no chão. E se machucou tanto que no dia seguinte morreu, O senhor Craven ficou tão enlouquecido que os médicos acharam até que ela ia morrer também. É por isso que ele odeia aquele jardim. Desde esse dia, niguém nunca mais entrou lá e ele não deixa ninguém falar daquele jardim” pg, 77.
O livro conta com mais personagens adoráveis, além de Mary (que inicialmente não era nada adorável, mas torna-se uma menina doce), como a empregada Martha e seu irmão Dickon que era uma criança simples e que muito tinha amor pela vida, o pássaro que a ajuda a encontrar a chave para o jardim secreto e o primo de Mary, Collyn, que também era uma criança birrenta e intratável, reflexo da falta de carinho que assim como Mary, não recebeu de seus pais, porém, ele também muda, e torna-se uma criança mais amável.
Mary, Dickon e Collyn formaram uma belíssima amizade, juntos descobriram o amor puro e despretensioso que somente Dickon já conhecia. Os três, juntamente com o jardim secreto vivenciram milagres e passaram por belíssimas transformações em suas vidas.
Sem sombra de dúvidas esse será um dos livros que não faltarão na biblioteca da Eleonora. Obs: Sim, esse livro influenciou diretantamente minha nova coleção de colares e acessórios para cabelo, intitulada Meu jardim secreto
Ficha técnica O jardim secreto
Autora: Frances Hodgson Burnett
Ano: 1911
336 páginas
Editora: Penguin
Tenham todos uma doce semana
Para receber setembro
Poesia no caminho de volta para casa
Voltando da faculdade havia poesia em formato de flores no meu caminho…
Sempre fotografo flores simplesmente porque as admiro imensamente. E tudo fica registrado meu meu instagram.
Desejo a todos um final de semana leve.
Nova coleção: Meu jardim secreto
Olá, depois de muito, muito tempo sem novidades na lojinha, eis que amanhã terá o lançamento da nova coleção, Meu jardim secreto.
Além de colares exclusivos com novos desenhos, haverão pulseiras e grampinhos de cabelos. Todos os itens possuem meus desenhos; alguns pássaros, muitas flores e muito, muito amor com delicadeza.
Não percam! O lançamento da nova coleção será amanhã, sexta-feira, 08/08.
Espero que vocês gostem, pois tudo foi feito por minhas mãos e com o coração.
Amo flores, mas elas não me amam tanto assim…
Continuo tentando cultivar rosas, sou simplesente apaixonada por elas. Todavia, não tenho muita sorte em mantê-las ao meu lado, elas quase sempre morrem. É super frustrante ver que aquela plantinha que estava dando um monte de brotinhos de novas folhas, dando todos os indicativos que estava saudável e, quase que de uma hora para outra, morre.
Sou bastante desapegada, não costumo sofrer muito com perdas, vivo perdendo uma coisa aqui, outra acolá, me chateio momentaneamente, mas supero fácil. Porém, sempre que uma plantinha que estou cultivando morre, me sinto um tanto quanto frustrada, ainda mais se tratando de roseiras, que todos dizem que não requer grandes cuidados…
Ganhei essa mini roseira essa semana do Inácio, ganhei também fertilizantes para rosas, precisava também ganhar um manual ilustrado de como mantê-las vivas.
Estou muito cheia de amores por ela, espero, desejo, sonho, suplico, imploro que ela não se suicide ao meu lado como as outras.
Mas flores são ou não são uma dádiva da natureza?! Amo muito!
Obs: Tenho uma roseira branca, enorme que ganhei da minha amiga, esta resiste belamente à minha companhia. Ela completarará um ano de existência na minha casa, a ganhei no dia em que eu e a Eleonora chegamos do hospital depois do nascimento da pequena.
obs: Aceito de muito bom grado qualquer dica de como cultivar roseiras.
Obs: As fotos que apareço foram feitas pelo Inácio, amei todas =]
Tenham todos um lindo dia.
Amarelo
Não sou muito fã de amarelo (?). Tenho muita dificuldade em utilizar o amarelo em meus desenhos, porém, amo flores amarelas (tudo bem, gosto de flores de qualquer cor). Adoro a cômoda amarela da Eleonora, assim como adoro vê-la com a touquinha amarela que tem orelhinhas.
Quase nunca compro roupas amarelas.
Estou particularmente apaixonada pela sapatilha amarela que ganhei do Inácio e que usei pela primeira vez com um blazer super amarelo que tenho, a Eleonora também estava de amarelo nesse dia… E sempre, sempre tenho flores amarelas perto de mim.
Por amor as flores
Se tem algo que adoraria manter sempre em casa, e em vários cômodos, são flores. Acho que elas têm o poder de tornar o ambiente aconchegante e muito mais delicado, e quando falo de flores, falo de qualquer tipo: matinho de rua, flores da floricultura, as colhidas no quintal de casa…
Eu confesso que sou uma espécie de… digamos… “apropriadora de flores alheias”, sim, amo pegar uma flor aqui e acolá nas calçadas da vizinhança. Claro que não sou insensível ao ponto de pegar várias ao ponto de deixar claro que passei por ali. Pego apenas uma, e a mantenho por vários dias no meu quarto. Mesmo depois de velha e murcha ela continua lá na garrafinha em cima da cômoda, junto aos meus livros e coisinhas da Eleonora. Eu, desapegada que sou, confesso que fico surpresa comigo mesma em relação ao quanto acho ruim ter que me desfazer de uma flor. Pior ainda é quando me proponho a cultivar uma e ela morre meio que do nada… Sério, isso me deixa pra baixo.
Quem me acompanha no instagram sabe que faço com frequência novas fotos sempre que tem novas flores no meu quarto. Acho que fica tão lindo, preciso registrar =).
Apesar de amar as flores, eu não sei desenhá-las e isso me incomoda um bocado… Na tentativa de aprender a rabiscar flores e folhas eu comprei quatro livros de ilustração botânica, todos eles tratam especificamente de flores, são eles, três lindos livros de flores em aquarela e um (super insano) de ilustração botânica para lápis de cor que precisarei de no mínimo umas cinco vidas para conseguir desenhar uma pétala.
Os livros são um verdadeiro deleite visual e eu não resisti e tive que fotografá-los e compartilhar aqui.
Obs: os dois livros pocket me surpreenderam muito, foram os que mais gostei!
Eu indico esses quatro livros, além de lindos, lindos eles tem dicas valiosas para quem pretende se aventurar a desenhar flores, tanto com aquarela ou lápis de cor. Para quem tiver interesse, eles foram comprados na amazon
1- Flower painter pocket palette
2- Flower painters pocket palette, 2
Flores e mais flores
Mas enfim, aqui está mais um rabisco feito há poucos dias, é uma aquarela com nanquim e colagem. Anda faltando tempo para produzir desenhos livres, cuidar da bebê e dar conta das obrigações da faculdade. Mas ainda me acerto, pretendo não passar tanto tempo sem postar e, principalmente, fazer a postagem referente aos oito meses da Eleonora, pois a de sete meses eu já esqueci. rsrs
Tenham todos um lindo dia de flores. =]